A Farroupilha, ou Guerra dos Farrapos, foi a mais longa rebelião do período regencial, durando dez anos. Circunstâncias históricas, sociais e econômicas, como também a estreita relação que os gaúchos mantinham com o Uruguai, contribuíram para que o sul conservasse certa autonomia em relação ao governo do Império.
Os motivos da revolta foram vários, mas o principal foi a insatisfação dos gaúchos com os impostos excessivos e a taxação do gado na fronteira uruguaia, que dificultava a circulação dos rebanhos entre os dois países. No lado político, havia o ressentimento com relação à nomeação direta dos presidentes de província pelo poder central.
Em 1836, os gaúchos promulgaram a separação da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul do território do Império, iniciando uma luta engendrada pela ocupação econômica da região. Em 1838, proclamaram a República Rio Grandense ou República de Piratini, estendendo o movimento no ano seguinte a Santa Catarina, proclamando a República Catarinense ou República Juliana. A revolta terminou em 1845; quando Caxias pacificou a província, vencendo os grupos rebeldes e estabelecendo, novamente, a ordem política do Império. Um acordo definitivo concedeu aos farrapos anistia irrestrita e recursos para saldar as dívidas contraídas durante a guerra.
Após o término da guerra, o Imperador visitou a Província de São Pedro do Rio Grande do Sul pela primeira vez, sendo recebido por Caxias, ainda Barão. Em março de 1845, Caxias transmitiu a Patrício Corrêa da Câmara o governo da província.
Os motivos da revolta foram vários, mas o principal foi a insatisfação dos gaúchos com os impostos excessivos e a taxação do gado na fronteira uruguaia, que dificultava a circulação dos rebanhos entre os dois países. No lado político, havia o ressentimento com relação à nomeação direta dos presidentes de província pelo poder central.
Em 1836, os gaúchos promulgaram a separação da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul do território do Império, iniciando uma luta engendrada pela ocupação econômica da região. Em 1838, proclamaram a República Rio Grandense ou República de Piratini, estendendo o movimento no ano seguinte a Santa Catarina, proclamando a República Catarinense ou República Juliana. A revolta terminou em 1845; quando Caxias pacificou a província, vencendo os grupos rebeldes e estabelecendo, novamente, a ordem política do Império. Um acordo definitivo concedeu aos farrapos anistia irrestrita e recursos para saldar as dívidas contraídas durante a guerra.
Após o término da guerra, o Imperador visitou a Província de São Pedro do Rio Grande do Sul pela primeira vez, sendo recebido por Caxias, ainda Barão. Em março de 1845, Caxias transmitiu a Patrício Corrêa da Câmara o governo da província.
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